sexta-feira, 11 de dezembro de 2009


ois de cada três seres humanos nunca desenvolvem câncer. Mesmo a maioria dos fumantes inveterados permanecem livres dele. Seria esta uma questão puramente de sorte ou se tratam de genótipos resistentes? Os efeitos devastadores desta doença são altamente visíveis nas populações humanas. Aproximadamente uma em cada três pessoas é atingida por uma doença neoplásica em um momento ou outro. Entretanto, é muito menos enfatizado o fato de que duas em cada três pessoas permanecem imunes. E nisto se incluem os fumantes inveterados.
Os fumantes bombardeiam seus pulmões constantemente com carcinógenos e outros promotores de tumores por muitos anos e ainda assim, a maioria deles não desenvolve câncer. Em vista das muitas alterações genéticas e epigenéticas que poderiam produzir seu aparecimento e desenvolvimento
Naturalmente, o sofrimento dos pacientes e de suas famílias tem estimulado a maioria dos pesquisadores a focar seu trabalho nas mutações celulares e na susceptibilidade genética ao câncer. Todavia, a genética de resistência tem permanecido largamente inexplorada. Alguém poderia perguntar: Mas não seria a resistência justamente o outro lado da moeda da susceptibilidade? Se o desenvolvimento é favorecido pelas mutações ou pelo poliformismo dos alelos de muitos genes envolvidos no controle de diferenciação celular ou divisão, não seria a resistência simplesmente um resultado acidental de baixa ocorrência de tais mutações ou ainda, uma baixa prevalência de alelos favorecedores do câncer?
predominância da ocorrência em grupos de idade avançada é frequentemente atribuída a falta de habilidade da seleção natural em favorecer mecanismos de proteção após a idade reprodutiva. Isto poderia parecer bastante plausível, exceto pelo fato de que não existe exatamente uma idade limite para a reprodução nos machos.
ois de cada três seres humanos nunca desenvolvem câncer. Mesmo a maioria dos fumantes inveterados permanecem livres dele. Seria esta uma questão puramente de sorte ou se tratam de genótipos resistentes? Os efeitos devastadores desta doença são altamente visíveis nas populações humanas. Aproximadamente uma em cada três pessoas é atingida por uma doença neoplásica em um momento ou outro. Entretanto, é muito menos enfatizado o fato de que duas em cada três pessoas permanecem imunes. E nisto se incluem os fumantes inveterados.
Os fumantes bombardeiam seus pulmões constantemente com carcinógenos e outros promotores de tumores por muitos anos e ainda assim, a maioria deles não desenvolve câncer. Em vista das muitas alterações genéticas e epigenéticas que poderiam produzir seu aparecimento e desenvolvimento
Naturalmente, o sofrimento dos pacientes e de suas famílias tem estimulado a maioria dos pesquisadores a focar seu trabalho nas mutações celulares e na susceptibilidade genética ao câncer. Todavia, a genética de resistência tem permanecido largamente inexplorada. Alguém poderia perguntar: Mas não seria a resistência justamente o outro lado da moeda da susceptibilidade? Se o desenvolvimento é favorecido pelas mutações ou pelo poliformismo dos alelos de muitos genes envolvidos no controle de diferenciação celular ou divisão, não seria a resistência simplesmente um resultado acidental de baixa ocorrência de tais mutações ou ainda, uma baixa prevalência de alelos favorecedores do câncer?
predominância da ocorrência em grupos de idade avançada é frequentemente atribuída a falta de habilidade da seleção natural em favorecer mecanismos de proteção após a idade reprodutiva. Isto poderia parecer bastante plausível, exceto pelo fato de que não existe exatamente uma idade limite para a reprodução nos machos.

Nova tecnica


Amanda Kitts perdeu seu braço esquerdo em um acidente de carro, 3 anos atrás, mas hoje ela pode jogar futebol com seu filho de 12 anos, trocar fraldas e dar abraços apertados nas crianças das três creches "Kiddie Cottage" que ela possui em Knoxville, Tennessee.

Kitts, 40 anos de idade, faz tudo isto usando um novo tipo de braço artificial que se move mais facilmente que os outros dispositivos e que ela controla usando apenas o pensamento.

"Posso mover a mão, pulso e cotovelo, todos ao mesmo tempo", diz ela. "Você pensa e então os "músculos" se movem"

Enfisema pulmonar

As paredes dos alvéolos são finas e frágeis. O enfisema começa com a destruição dos alvéolos, o que é irreversível e resulta na formação de “buracos” permanentes no tecido pulmonar. À medida que os alvéolos são destruídos, os pulmões perdem a capacidade de transferir oxigênio para o sangue, causando falta de ar. O pulmão perde elasticidade, o que resulta em colapso dos brônquios.

Dpoc


doença pulmonar obstrutiva crônica (também chamada de DPOC) é uma condição que inclui duas doenças principais: bronquite crônica e enfisema.

Os pulmões se compõem dos brônquios e bronquíolos, tubos que carregam o ar, e os alvéolos, pequenos sacos de ar nas terminações dos bronquíolos, de onde o oxigênio passa para o sangue enquanto que o dióxido de carbono é removido.

Na bronquite crônica existe uma inflamação crônica dos brônquios e bronquíolos. Quando as vias aéreas estão inflamadas menos ar é capaz de fluir para dentro e para fora dos pulmões. A irritação dos brônquios resulta em produção crônica de catarro (muco). A bronquite crônica é caracterizada quando o indivíduo tosse na maioria dos dias do mês, por pelo menos três meses por dois anos sucessivos, na ausência de outra causa para a tosse.

Por favor deixem postagens para que possamos pesquisar sobre novidades



A maioria dos fumantes não imagina que as conseqüências do fumo sobre o aparelho circulatório são devastadoras. Ao dar uma tragada, há um imediato aumento dos batimentos cardíacos, elevação da pressão arterial e constrição dos vasos, o que obriga o coração a exercer maior esforço para bombear o sangue. Com o tempo, eleva-se a probabilidade de desenvolvimento de doenças coronarianas, como angina, infarto, derrame, espasmo, arritmia cardíaca e morte súbita. Não é demais lembrar que quase todas as pessoas com até 35 anos que sofrem infarto são fumantes.

"A quantidade de cigarros consumidos e os anos que a pessoa levou fumando vão determinar a freqüência e a extensão desses males", explica o Dr. Marcos Fábio Lion, cardiologista, fundador e ex-presidente da Sociedade Paulista de Cardiologia. "E o risco de desenvolvimento de uma doença cardiovascular em fumantes é igual para homens ou mulheres, mas se agrava na mulher quando ela toma anticoncepcionais", alerta o Dr. Lion.

Abandonar o cigarro é um grande passo para evitar doenças relacionadas ao tabagismo, tais como câncer (da boca, da faringe, da laringe, do esôfago, do pâncreas, do estômago, do rim e da bexiga), derrame cerebral (acidente vascular), úlcera péptica (no estômago e no duodeno), osteoporose e gangrena da perna (trombangeíte obliterante). Em mulheres, ocorrem ainda muitos casos de câncer do colo do útero.

Que o cigarro diminui a capacidade respiratória é fato bastante conhecido. O que poucos sabem é que esse problema pode ser revertido: com apenas 8 horas sem fumar a quantidade de monóxido e dióxido de carbono presentes na corrente sangüínea cai a níveis normais e o volume de oxigênio sobe proporcionalmente. Resultado: em cerca de 48 horas, um ex-fumante já terá mais facilidade para caminhar e em três meses poderá subir dois lances de escada sem ficar ofegante.

Mas os traumas provocados pelo tabaco no pulmão podem ser irreversíveis. A fumaça do cigarro leva para o interior do pulmão substâncias altamente tóxicas como butano (combustível de isqueiro), benzeno (solvente químico), metropeno (inseticida), amônia (produto de limpeza), polônio 210 (lixo nuclear) e cetona (removedor de esmalte). São mais de 4 mil substâncias, 40 das quais comprovadamente cancerígenas, que lesam as células e podem conduzir a várias doenças, como o grave e fatal enfisema pulmonar. E a capacidade funcional das vias aéreas diminui rapidamente – jovens com idades entre 18 e 20 que se tornaram fumantes com 14 anos já têm capacidade pulmonar equivalente à de um adulto na faixa dos 30 anos (a vitalidade do pulmão vai diminuindo com o tempo).

Em pessoas saudáveis, o volume de ar que o pulmão expira cai cerca de 25 ml por ano. Nas pessoas que fumam um mínimo de 10 cigarros por dia, esse volume cai 50 ml ao ano e se consomem um maço, sobe a 100 ml a perda anual.

Com capacidade funcional diminuída, os fumantes têm pulmão mais vulnerável a infecções e portanto estão sujeitos a mais resfriados, gripes, bronquites, pneumonias e até tuberculose. Não rendem bem no trabalho, tiram licenças médicas freqüentes e acabam aposentando-se precocemente.

Quando se pára de fumar, o risco de infarto decresce rapidamente nos primeiros cinco anos, caindo 50% logo no primeiro ano. Para quem consumia menos de 20 cigarros diários, a chance de infarto se iguala às de não-fumantes no final de 10 anos. Porém, para os fumantes de mais de 20 cigarros por dia, serão necessários 15 anos de abandono do vício para ter as mesmas chances de uma pessoa que nunca fumou

terça-feira, 8 de dezembro de 2009

Cancer de laringe

O câncer de laringe é um dos mais comuns a atingir a região da cabeça e pescoço, representando cerca de 25% dos tumores malignos que acometem esta área e 2% de todas as doenças malignas. Aproximadamente 2/3 desses tumores surgem na corda vocal verdadeira e 1/3 acomete a laringe supraglótica (ou seja, localizam-se acima das cordas vocais).

Sintomas

Na história do paciente, o primeiro sintoma é o indicativo da localização da lesão. Assim, odinofagia (dor de garganta) sugere tumor supraglótico e rouquidão indica tumor glótico e subglótico. O câncer supraglótico geralmente é acompanhado de outros sinais e sintomas como a alteração na qualidade da voz, disfagia leve (dificuldade de engolir) e sensação de um "caroço" na garganta. Nas lesões avançadas das cordas vocais, além da rouquidão, pode ocorrer dor na garganta, disfagia e dispnéia (dificuldade para respirar ou falta de ar).


Fatores de Risco
Há uma nítida associação entre a ingestão excessiva de álcool e o vício de fumar, com o desenvolvimento de câncer nas vias aerodigestivas superiores. O tabagismo é o maior fator de risco para o desenvolvimento do câncer de laringe. Quando a ingestão excessiva de álcool é adicionada ao fumo, o risco aumenta para o câncer supraglótico. Pacientes com câncer de laringe que continuam a fumar e beber têm probabilidade de cura diminuída e aumento do risco de aparecimento de um segundo tumor primário na área de cabeça e pescoço.


Tratamento
O tratamento dos cânceres da cabeça e pescoço pode causar problemas nos dentes, fala e deglutição. Quanto mais precoce for o diagnóstico, maior é a possibilidade de o tratamento evitar deformidades físicas e problemas psicossociais.

Além dos resultados de sobrevida, considerações sobre a qualidade de vida dos pacientes entre as modalidades terapêuticas empregadas são muito importantes para determinar o melhor tratamento. O impacto da preservação da voz na qualidade de vida do paciente é importante, já que a laringectomia total (retirada total da laringe) implica na perda da voz fisiológica e em traqueostomia definitiva.

Entretanto, mesmo em pacientes submetidos à laringectomia total, é possível a reabilitação da voz através da utilização de próteses fonatórias tráqueo-esofageanas. De acordo com a localização e estágio do câncer, ele pode ser tratado com cirurgia e/ou radioterapia e com quimioterapia associada à radioterapia, havendo uma série de procedimentos cirúrgicos disponíveis de acordo com as características do caso e do paciente.

Em alguns casos, com o intuito de preservar a voz, a radioterapia pode ser selecionada primeiro, deixando a cirurgia para o resgate quando a radioterapia não for suficiente para controlar o tumor. A associação da quimio e radioterapia é utilizada em protocolos de preservação de órgãos, desenvolvidos para tumores mais avançados. Os resultados na preservação da laringe têm sido positivos. Da mesma forma, novas técnicas cirúrgicas foram desenvolvidas permitindo a preservação da função da laringe, mesmo em tumores moderadamente avançados.

Cancer de laringe

O câncer de laringe é um dos mais comuns a atingir a região da cabeça e pescoço, representando cerca de 25% dos tumores malignos que acometem esta área e 2% de todas as doenças malignas. Aproximadamente 2/3 desses tumores surgem na corda vocal verdadeira e 1/3 acomete a laringe supraglótica (ou seja, localizam-se acima das cordas vocais).

Sintomas

Na história do paciente, o primeiro sintoma é o indicativo da localização da lesão. Assim, odinofagia (dor de garganta) sugere tumor supraglótico e rouquidão indica tumor glótico e subglótico. O câncer supraglótico geralmente é acompanhado de outros sinais e sintomas como a alteração na qualidade da voz, disfagia leve (dificuldade de engolir) e sensação de um "caroço" na garganta. Nas lesões avançadas das cordas vocais, além da rouquidão, pode ocorrer dor na garganta, disfagia e dispnéia (dificuldade para respirar ou falta de ar).


Fatores de Risco
Há uma nítida associação entre a ingestão excessiva de álcool e o vício de fumar, com o desenvolvimento de câncer nas vias aerodigestivas superiores. O tabagismo é o maior fator de risco para o desenvolvimento do câncer de laringe. Quando a ingestão excessiva de álcool é adicionada ao fumo, o risco aumenta para o câncer supraglótico. Pacientes com câncer de laringe que continuam a fumar e beber têm probabilidade de cura diminuída e aumento do risco de aparecimento de um segundo tumor primário na área de cabeça e pescoço.


Tratamento
O tratamento dos cânceres da cabeça e pescoço pode causar problemas nos dentes, fala e deglutição. Quanto mais precoce for o diagnóstico, maior é a possibilidade de o tratamento evitar deformidades físicas e problemas psicossociais.

Além dos resultados de sobrevida, considerações sobre a qualidade de vida dos pacientes entre as modalidades terapêuticas empregadas são muito importantes para determinar o melhor tratamento. O impacto da preservação da voz na qualidade de vida do paciente é importante, já que a laringectomia total (retirada total da laringe) implica na perda da voz fisiológica e em traqueostomia definitiva.

Entretanto, mesmo em pacientes submetidos à laringectomia total, é possível a reabilitação da voz através da utilização de próteses fonatórias tráqueo-esofageanas. De acordo com a localização e estágio do câncer, ele pode ser tratado com cirurgia e/ou radioterapia e com quimioterapia associada à radioterapia, havendo uma série de procedimentos cirúrgicos disponíveis de acordo com as características do caso e do paciente.

Em alguns casos, com o intuito de preservar a voz, a radioterapia pode ser selecionada primeiro, deixando a cirurgia para o resgate quando a radioterapia não for suficiente para controlar o tumor. A associação da quimio e radioterapia é utilizada em protocolos de preservação de órgãos, desenvolvidos para tumores mais avançados. Os resultados na preservação da laringe têm sido positivos. Da mesma forma, novas técnicas cirúrgicas foram desenvolvidas permitindo a preservação da função da laringe, mesmo em tumores moderadamente avançados.

Cancer de esofago

O câncer de esôfago apresenta uma alta taxa de incidência em países como a China, Japão, Cingapura e Porto Rico. No Brasil, consta entre os dez mais incidentes, segundo dados obtidos dos Registros de Base Populacional existentes, e em 2000 foi o sexto tipo mais mortal, com 5.307 óbitos.

De acordo com a Estimativa de Incidência de Câncer no Brasil para 2006, devem ocorrer cerca de 10.580 casos novos deste câncer (7.970 entre os homens e 2.610 entre as mulheres) este ano.

O câncer de esôfago na sua fase inicial não apresenta sintomas. Porém, alguns sintomas são característicos como a dificuldade ou dor ao engolir, dor retroesternal, dor torácica, sensação de obstrução à passagem do alimento, náuseas, vômitos e perda do apetite. Na maioria das vezes, a dificuldade de engolir (disfagia) já demonstra a doença em estado avançado. A disfagia progride geralmente de alimentos sólidos até alimentos pastosos e líquidos. A perda de peso pode chegar até 10% do peso corporal.

Hepatite

A hepatite é uma doença inflamatória do fígado. Ela pode ser viral (quando for causada por um vírus), auto-imune (quando nosso sistema imunológico reconhece seus próprios tecidos como estranhos, atacando-os para destruí-los) ou ainda ser causada por reação ao álcool, drogas ou medicamentos, pelo fato dessas substâncias serem bio transformadas no fígado. Com relação às hepatites virais, os tipos mais comuns são: hepatite A, hepatite B e hepatite C. As hepatites podem ser agudas ou crônicas. Uma doença aguda é aquela que tem início repentino e geralmente apresenta sintomas nítidos. Quanto o organismo não consegue curar-se em até 6 meses, a doença passa então a ser considerada crônica e muitas vezes não apresenta sintomas.

Cancer de mama

Câncer de mama é o câncer do tecido da mama. É uma das principais neoplasias que atacam as mulheres, e o número de casos vem crescendo significativamente (uma em cada nove), um fenômeno parcialmente devido ao estilo de vida moderno. Uma vez que o peito é composto por tecidos idênticos em homens e mulheres, o câncer da mama também ocorre em homens, embora estes casos sejam menos de 1% do total de diagnósticos.
Os sintomas do câncer de mama palpável são o nódulo ou tumor no seio, acompanhado ou não de dor mamária. Podem surgir alterações na pele que recobre a mama, como abaulamentos ou retrações ou um aspecto semelhante a casca de uma laranja. Podem também surgir nódulos palpáveis na axila. O diagnostico precoce, como em toda neoplasia aumenta significativamente as chances de cura

Tricomoniase

e de uma doença sexualmente transmissível (DST) que acomete principalmente o sexo feminino e está relacionada a falta de higiene corporal.

Pode permanecer assintomática no homem e, na mulher, principalmente após a menopausa.

O Trichomonas vaginalis é encontrado somente na forma trofozoíto, não havendo formação de cistos.

Cirrose

A cirrose é a destruição do tecido hepático normal com a produção de tecido cicatricial não funcional ao redor das áreas de tecido hepático funcional. A maioria das causas comuns de lesão hepática acarretam a cirrose. Nos Estados Unidos, a causa mais comum de cirrose é o consumo abusivo de álcool. Entre os indivídos com 45 a 65 anos de idade, a cirrose é a terceira causa mais comum de morte, após as cardiopatias e os cânceres. Em muitas partes da Ásia e África, a hepatite crônica é a principal causa de cirrose.

Doença de Crohn

A doença de Crohn (enterite regional, ileíte granulomatosa, ileocolite) é uma inflamação crônica da parede intestinal. Tipicamente, a doença afeta toda a espessura da parede intestinal. Mais comumente, ela ocorre na porção mais baixa do intestino delgado (íleo) e no intestino grosso, mas pode ocorrer em qualquer parte do trato digestivo, da boca ao ânus, e mesmo na pele perianal. Nas últimas décadas, a doença de Crohn tornou-se mais comum tanto nos países ocidentais quanto nos países em desenvolvimento.

A sua incidência é a mesma para ambos os sexos. Ela é mais comum entre judeus e tende a ocorrer em famílias que também apresentam uma história de colite ulcerativa. A maioria dos casos começa antes dos 30 anos de idade, sobre-tudo entre os 14 e os 24 anos. Em cada indivíduo, a doença afeta áreas específicas do intestino, algumas vezes com áreas normais (intercaladas) entre as áreas afetadas. Em aproximadamente 35% dos casos, somente o íleo é afetado. Em aproximadamente 20%, somente o intestino grosso é afetado e, em cerca de 45%, tanto o íleo quanto o intestino grosso são afetados. A causa da doença de Crohn é desconhecida. As pesquisas têm centrado a atenção sobre três possibilidades principais: uma disfunção do sistema imune, uma infecção e a dieta.

Cancer de prostata

bA próstata é uma glândula, do tamanho de uma amêndoa, pesando cerca de 20 gramas que situa-se na base da bexiga e circunda a uretra. Sua função é produzir uma parte do sêmen.
Os problemas da próstata são muito comuns e atingem desde o homem jovem até o mais idoso, predominando a partir dos 45 anos .
O Urologista é o médico indicado para diagnosticar e resolver tais problemas e a maioria destes pode ser tratada sem afetar as funções sexuais.

Vitiligo

O vitiligo é um distúrbio no qual a perda de melanócitos produz manchas lisas e esbranquiçadas na pele. Em alguns indivíduos, surgem apenas uma ou duas manchas bem delimitadas. Em outos, as manchas do vitiligo ocorrem em uma grande parte do corpo. As alterações são mais evidentes nos indivíduos com pele escura. Como no albinismo, a pele não-pigmentada é extremamente sensível às queimaduras solares. As áreas da pele afetadas pelo vitiligo também produzem pêlos brancos, pois os folículos pilosos perdem os melanócitos. O vitiligo pode ocorrer após um traumatismo físico incomum, sobretudo um traumatismo crânioencefálico), e tende a ocorrer com algumas doenças (p.ex., doença de Addison, diabetes, anemia perniciosa e distúrbios da tireóide). O vitiligo pode ser psicologicamente devastador devido à grande desfiguração decorrente da alteração pigmentar. A pitiríase versicolor é uma infecção fúngica da pele que pode apresentar um aspecto semelhante ao vitiligo, se bem que, algumas vezes, ela produz hiperpigmentação.

Celilas mamarias

As células epiteliais mamárias humanas MCF-10F constituem-se em ferramenta importante para estudos experimentais sobre a ação de drogas, incluindo-se carcinógenos. O conhecimento de suas condições ótimas de desenvolvimento deve, portanto, ser cuidado, como garantia de que se configurem como células-controle confiáveis. Pressupondo-se que o substrato sobre o qual tais células são cultivadas pudesse afetar seu desenvolvimento e o seu índice de morte por apoptose, buscou-se investigar tal índice, bem como o da morte celular catastrófica (MCC), originada por quebras cromossômicas, em células cultivadas sobre lâminas-câmara de vidro e de plástico. Neste último caso testou-se a variação no volume operacional da câmara. Concluiu-se que, para câmaras de igual tamanho, o substrato plástico apresentava pequenas vantagens sobre o de vidro, permitindo que um número ligeiramente maior de apoptoses se expressasse. Câmaras com um volume operacional de 0,2-0,4 ml sobre plástico, no entanto, mostraram-se inadequadas e não recomendadas, dado a grande variabilidade em resultados. Isto se confirmou embora o número de células plaqueadas fosse proporcional ao volume operacional por câmara e o tempo de cultivo o mesmo para todos os experimentos (96 h). Quanto à MCC, concluiu-se ser esta pouco frequente nas células MCF-10F, independente do substrato de seu cultivo.

Disturbios Hemodinamicos

A quantidade de sangue que circula em cada orgão e parte do organismo é regulada pelas suas exigências funcionais (Há uma redistribuição periódica e rítmica da massa sanguínea).
As células estão adaptadas a essas variações fisiológicas até um determinado limite após o qual causa dano.
Uma condição básica para que o sangue alcance diretamente todas as células é que se mantenha em estado líquido e que circule livremente dentro do compartimento vascular, sem sair dele.
Qualquer processo que modifique este estado ou que interrompa o fluxo do sangue torna-se causa de lesão dos tecidos (trombose, embolia, enfarto, hemorragia).
Coração: bomba impulsionadora do sangue.
Vasos de grande e médio calibres: distribuidores de sangue.
Microcirculação: regulação de trocas entre plasma e interstício.
Linfáticos: drenagem de macromoléculas e de líquidos intersticiais.

Neoplasias malignas

C

ancro (português europeu) ou câncer (português brasileiro), nomes comuns da neoplasia maligna, é uma doença caracterizada por uma população de células que cresce e se dividem sem respeitar os limites normais, invadem e destroem tecidos adjacentes, e podem se espalhar para lugares distantes no corpo, através de um processo chamado metástase. Estas propriedades malignas do câncer o diferenciam dos tumores benignos, que são auto-limitados em seu crescimento e não invadem tecidos adjacentes (embora alguns tumores benignos sejam capazes de se tornarem malignos). O câncer pode afetar pessoas de todas as idades, mas o risco para a maioria dos tipos de câncer aumenta com o acréscimo da idade.[1] O câncer causa cerca de 13% de todas as mortes no mundo, sendo os cânceres de pulmão, estômago, fígado, cólon e mama os que mais matam.[2] Quase todos os cânceres são causados por anomalias no material genético de células transformadas. Estas anomalias podem ser resultado dos efeitos de carcinógenos, como o tabagismo, radiação, substâncias químicas ou agentes infecciosos. Outros tipos de anormalidades genéticas podem ser adquiridas através de erros na replicação do DNA, ou são herdadas, e conseqüentemente presente em todas as células ao nascimento. As interações complexas entre carcinógenos e o genoma hospedeiro podem explicar porque somente alguns desenvolvem câncer após a exposição a um carcinógeno conhecido. Novos aspectos da genética da patogênese do câncer, como a metilação do DNA e os microRNAs estão cada vez m

ais sendo reconhecidos como importantes para o processo.

denocarcinoma

Para ser classificado como um adenocarcinoma, as células não necessariamente precisam fazer parte de uma glândula, contanto que elas tenham características secretórias. Esta forma de carcinoma pode ocorrer em alguns mamíferos, incluindo humanos.[1] O termo adenocarcinoma é derivado de 'adeno', que significa 'pertencente a uma glândula' e 'carcinoma', que descreve um câncer que se desenvolveu em células epiteliais. Ele pode se originar inicialmente como um adenoma (um tumor glandular que é benigno).

Adenoma

Os adenomas podem crescer de muitos órgãos inclusive o cólon, adrenal, hipófise, tiróide, etc. Estes crescimentos são benignos, embora com o passar do tempo eles podem progredir e ficar malignos. Nesse estágio, eles são chamados adenocarcinomas. Embora os adenomas sejam benignos, eles têm o potencial para causar complicações de saúde sérias comprimindo outras estruturas (efeito de massa) e produzindo quantias grandes de hormônios de uma maneira desregulada (síndrome paraneoplástica).

Lipoma

é um acúmulo de tecido gorduroso que surge por baixo da pele. Os lipomas são tumores benignos, mas podem crescer bastante, causando grande incômodo estético e até mesmo físico.
s lipomas formam lesões palpáveis, de consistência firme e elástica que fazem relevo na pele. Alguns podem ser bem macios. Seu tamanho pode variar de meio centímetro a vários centímetros de diâmetro. A pele que os recobre apresenta-se de aspecto normal.

Na maioria das vezes são assintomáticos, podendo, em alguns casos, ser dolorosos. Algumas vezes, só são percebidos à palpação, quando se sente um nódulo (lesão arredondada) localizado embaixo da pele (tecido subcutaneo).

Os lipomas podem ser únicos ou múltiplos. A forma múltipla, conhecida como lipomatose, é usualmente familiar e as lesões costumam ser dolorosas. A biópsia de uma destas lesões permite ver que se trata na realidade de um angiolipoma.

Neoplasias

é o termo que designa alterações celulares que acarretam um crescimento exagerado destas células, ou seja, proliferação celular anormal, sem controle e autonomia, na qual reduzem ou perdem a capacidade de se diferenciar, em consequência de mudanças nos genes que regulam o crescimento e a diferenciação celulares. A neoplasia pode ser maligna ou benigna.